BEM VINDO AO GRUPO LEU LEUTRAIX
A reação dos artistas à tentativa do Estado em conceder incentivos fiscais para os investimentos no setor esportivo foi sintomática dos graves problemas nacionais. Um Estado inchado demais e interventor em demasia, com um modelo de social-democracia ultrapassado, gerou uma verdadeira ?República de Pedintes?, como bem assinalou o economista Paulo Guedes. Cada grupo se organiza e luta pelo seu quinhão do Estado. A busca por esmolas estatais passou a ser prioritária, enquanto que a busca por eficiência e resultado passa a ser secundária.
Nossos artistas são conhecidos pelo amor que cultivam pelas enormes tetas estatais. A Petrobrás, por exemplo, vive cobrando mais pela gasolina dos pobres para poder bancar filmes que quase ninguém quer assistir, transferindo assim renda para alguns poucos artistas ricos. Em troca, estes bradam as maravilhas do socialismo e de um Estado bem ativo no fomento da ?cultura?. Uma mão lava a outra, e o cão não morde a mão que o alimenta. Mas os socialistas são gananciosos também, e detestam a competição. Dividir as tetas estatais com a turma dos esportes é demais da conta! Como diz o ditado: ?se a farinha é pouca, meu pirão primeiro?. Os 40% do PIB arrecadados em impostos já não estão sendo suficientes para tanta esmola...
Assim, artistas e desportistas ficaram em lados opostos, ambos disputando as mesmas tetas. O carimbo do Estado vale ouro no Brasil. A adesão do público, a aprovação do consumidor, essas coisas chatas de livre mercado ficam no segundo plano quando a canetada de um burocrata pode decidir o financiamento de milhões para determinado projeto ?artístico?. Agradar o pessoal do governo e das estatais passa a ser o objetivo principal. Não é por acaso que exigir qualidade segundo os padrões dos consumidores não é muito adequado. Em nome da ?cultura nacional?, até Tati Quebra-Barraco já viajou para a Europa com o dinheiro da viúva. Critério estranho esse de cultura.
Alguns artistas, já claramente sem ter como disfarçar a evidente luta aberta por simples interesses próprios, tentaram apelar para o ?argumento? de que sem o financiamento adequado vários projetos culturais desejáveis seriam sepultados. A questão chave aqui é o termo ?desejável?. Desejável para quem, exatamente? Se um projeto não se sustenta através do mercado, isso quer dizer que o público, os consumidores livremente decidindo, não julgam tão valioso assim o projeto. Se ninguém quer ver um filme, este filme não deve ser produzido. Simples assim. Ou se o produtor conseguir um mecenas que deseje financiar o projeto por conta própria, que o faça, mas sem tirar na marra o dinheiro do público, que é o que faz o governo. Sempre que estiver de frente para alguém que defende o uso do Estado para a promoção de algo ?cultural?, alegando que o ?mercado? não pode ser o parâmetro para tudo, saiba que está diante de um autoritário, que no fundo pretende apenas impor a sua preferência particular goela abaixo dos outros. Afinal de contas, o tal ?mercado? nada mais é que o povo, podendo decidir por conta própria o que prefere.
Os artistas, revoltados com a possibilidade de competição pelos incentivos fiscais do governo, partiram para a defesa de seus privilégios. A mensagem ficou muito clara: um Estado grande, interventor e ativo no desenvolvimento cultural sim. Mas só para os artistas! De preferência, aqueles que usarão as verbas para defender justamente um Estado grande, interventor e ativo no desenvolvimento cultural. Os ?dissidentes? merecem o ostracismo, e que se virem para conseguir financiamento no mercado!
Se o Estado realmente deseja ajudar tanto a cultura como o esporte nacional, há algo muito útil que ele pode de fato fazer: sair do caminho! Mas quem irá defender tal lógica? Não aqueles que respiram pelo tubo fornecido pelo próprio Estado.
LEU LEUTRAIX
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MEMÓRIAS PÓSTUMAS A DOM BARBUDO
A verdade será mais uma vez maquiada! O filme contando a bonita história do Barbudo, tal qual uma poesia cheia de contos de bosques e de flores, rezará sobre as belas conquistas daquele que, a bem da justiça, deve ser admirado por sua trajetória de conquistas na vida particular e também enquanto lider político. Porém, é notório que maquiarão os inafastáveis de sua vida, deserviços e horrores cometidos por seus correligionários de militância que o ajudaram a escrever essa história de contos e de desgraça tanto no passado remoto quanto no recente, à exemplo da guerrilha e do caso Dirceu e valerioduto dentre outros. O Barbudo assim como o caçote, migrou rumo a novas águas e tem que ser aplaudido por ter chegado tão longe, mas jamais deve ser ovacionado como salvador da pátria, pois suas atitudes como maquinista dessa enorme locomotiva chamada Brasil, não têm correspondido com os minímos anseios do povo para com o seu governo. A educação, a saúde pública, a previdência social, o salário digno do povão........etc., continuam em péssimas condições de desenvolvimento gerando assim, uma triste e melancólica história para o povo brasileiro, o que demonstra claramente que o Dom Barbudo com sua feliz história de vida, vem falhando em resolver os principais problemas que assolam e assombram a nação brasileira. Uma peça teatral não pode e não deve apagar a mediocridade de um chefe de governo e de Estado a frente da administração pública. Grandes assassinos e genocidas do passado até hoje são considerados heróis pela história. O futuro costuma perdoar os malfeitores e medíocres do passado, mas não por acaso, e sim por serem aqueles que escrevem a "estória" da história (os escritores, a imprensa, etc.), geralmente corrompidos a discorrer delituosa e desvirtuosamente sobre os reais acontecimentos, omitindo assim, a verdadeira verdade às gerações futuras. Digo pois, quando se fala em história, fala-se em várias possibilidades de verdade. Pois sempre existirão versões contraditórias sobre a realidade passada, portanto a mais bonitinha e condizente com os anseios do governo é que servirá de ilustração p/ a galeria de heróis da pátria, pátria esta sempre carente de salvadores e por isso, costuma pegar qualquer mequetrefe e idolatrá-lo como exemplo. Continuo a ver um grande feito p/ a nação brasileira, um ex-funcionário de chão-de-fábrica, a galgar o mais alto cargo do executivo, porém tenho que me ater à luz da razão e ver que sua administração continua tão medíocre e corrompida quanto às outras que o antecederam. Espero que o futuro não o anistie da verdade nos livros de história e que suas memórias póstumas da ascensão como profissional da política seja exemplo para as futuras gerações verem que nada é impossível, nem mesmo transformar esta pátria no ideal sonhado, mas que não tomem como exemplo de administração, esta que o Barbudo e sua guangue vem desempenhando no presente, Pois o que é ruim é para se meditar e não para se reproduzir.
Quem viver, verá!!!!
leu leutraix
Postado por diário do leu leutraix
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