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domingo, 17 de outubro de 2010

MAIS ESTADO MENOS RIQUEZA

BEM VINDO AO GRUPO LEU LEUTRAIX


MAIS ESTADO MENOS RIQUEZA


ESTE É UM BLOG DO LEU LEUTRAIX DE WICHITA KS U.S.A.em inglês www.leutraixnow.blogspot.com
Em pronunciamento em rede de televisão, Lula, o Imperador do Brasil, aproveitou o Dia da Independência que se comemora nesta segunda-feira, para lançar perdigotos eivados de ódio, açulando de forma sutil a luta de classes, subvertendo a verdade através do politicamente correto onde se esconde o restolho do esquerdismo falido que só tem lugar no lixo latino-americano.

Logo quem, Lula, o beneficiário do mensalão, o chefão do PT que sustenta no Senado José Sarney; Lula o fiador da desonra e da vergonha que cobrem o parlamento brasileiro do qual tem ódio, como tem o resto de seus seguidores.

Acintosamente, convocou os brasileiros a se rebelarem contra as procedentes e importantes discussões pelo parlamento, algo comum nos regimes democráticos, que têm de ser feitas obrigatoriamente, constitucionalmente, em torno dessa nebulosa proposta governamental envolvendo supostas jazidas de petróleo. Afinal, é o próprio Lula quem afirma não saber dimensionar o real potencial dessa reserva dita pré-sal.

Lula só acertou quando qualificou de "interesses menores", as ações da oposição que insiste na necessidade de um debate mais acurado sobre o tal pré-sal, já que os "interesses maiores" são os de Lula e seus sequazes que se apoderaram da Petrobras por meio dos sindicalistas da CUT.

Ora, qualquer pessoa de mediana inteligência sabe perfeitamente que aí está delineada a campanha eleitoral petralha para 2010, que se fundamenta no gigantismo estatal. Para a consecução desse sórdido objetivo, Lula e seus petralhas esgoelam o Estado brasileiro com as suas mãos sujas pela lama dos escândalos que patrocinaram nesses quase oito anos de reinado que culminaram recentemente com o nefasto episódio da crise do Senado decorrente da maior patifaria já ocorrida no Legislativo brasileiro.

Só mesmo esse bando de botocudos ignorantes que compõem a população brasileira para aceitar placidamente toda essa mentirada marketeira.

Além da manada que baba em torno da bolsa família há ainda uma fatia importante da sociedade brasileira composta pelos empresários e banqueiros que calam ante todas as iniqüidades, mentiras e mistificações vislumbrando a possibilidade de manter de pé o Estado cartorial, ou seja, o patrimonialismo, que nada mais é que a partilha dos recursos do erário entre os ocupantes do poder estatal e seus áulicos.

A estatização, que não deu certo em nenhum lugar do mundo, passa a agradar os donos do poder econômico, os grandes empresários e banqueiros que desejam empreender e investir sem correr os riscos inerentes ao verdadeiro capitalismo. Estes são tão oportunistas e dependentes das benesses estatais na mesma medida em que o são os supostos esfaimados que estendem as mãos em busca de sua bolsa família.

A maior esperteza de Lula foi justamente perceber esse vício estatista histórico que domina a maioria da população brasileira totalmente ignorante e estúpida e os "capitalistas" botocudos que não erguem uma parede sem contar com as bonomias e facilidades do Estado.

A execução do projeto lulístico-petralha para o Brasil pode ser resumida, numa frase de viés apedêutico: "mais Estado, "menas" riqueza.

Fonte
www.aluizioamorim.blogspot.com

A NOIVA DE KING KONG
Por Jorge Serrão
leu leutraix

O bicho é autoritário e absolutamente jurássico. Nos seus delírios animalescos de poder, sem noção de limites, acha que pode tudo. Gosta de ganhar no grito e massacrando os adversários impiedosamente. E comemora batendo no peito. Monstro, abusado, arrogante, truculento, carente, rebelde e cheio de vontade.

A maioria reclama que não o suporta. A “zelite” (principalmente a sua banda decadente) o detesta. Mas muita gente admira seu estilo ou, ao menos, o tolera. Só que tem gente que é apaixonada por ele. E adora viver sob sua pretensa proteção. Azar dessas pessoas dependentes!

Antes que os mais precipitados se manifestem (com prazer ou raiva), essa descrição não é de nosso poderoso chefão Presidente da República. Sorte nossa, o companheiro não tem este poderio todo. Além disso, King Kong só bebe água. Mas a longa lista de adjetivos bem se aplica ao Estado Brasileiro – que embriaga muita gente. Afinal, o leviatã tupiniquim age de forma monstruosa e mecânica, quase animalesca, porque não é fruto da sociedade.

Aliás, nosso Estado é uma “invenção” de outro Estado (o ibérico, cheio de vícios históricos que se reproduziram como praga). A sociedade brasileira paga um elevado custo histórico pelos vícios de origem do “nosso” Estado – que nunca foi “nosso”, de verdade. Temos de entregar o Brasil a si mesmo e aos brasileiros. Mas quando isto será feito?

Indo logo para os finalmentes, depois desses longos entretantos, nosso alvo não é o Estado Gorila – como o título lá em cima sugere. O fundamental é debater o comportamento das pessoas coniventes com a truculência (ou as macaquices) deste Estado pré-histórico – que finge pós-modernidade, tem feições globais, mas, no fundo, é vanguarda do atraso.

O importante é entender por que existem as noivas do King Kong. Quais os motivos que levam tanta gente a aceitar, passivamente, os abusos e a violência institucional do Estado? Por que a maior parte da nossa sociedade se encanta com o “King Kong”, a ponto de lutar para fazer parte de seu corpo funcional? King Kong é uma mãe? Ou um amante maravilhoso?

A “Síndrome da Noiva do King Kong” bem que deveria ser uma doença psiquiátrica cadastrada no Código Internacional de Doenças. Muita gente sofre desta patologia no Brasil. A noiva original do gorilão da ficção é a justa e perfeita loura burra. Não tem nada na cabeça. Só vive no mundo do glamour, tirando proveito de sua beleza física. Assim esconde bem sua feiúra interior.

Carente, a mocinha se deixa seduzir pelo poder do macaco gigante. Quase se apaixona por ele ou pelo poder dele. E a bela paga o mico de ser conivente com a fera. A ignorante aprova as atitudes do monstro, porque não toma consciência de que “a pior reprovação é aquela imposta pela própria consciência”. (Aliás, escrevi tal frase no quadro negro antes de uma última aula para universitários de jornalismo no semestre que acaba de ir para o espaço).

O recado é bem objetivo. A noiva do King Kong precisa tomar vergonha na cara. Deixar de ser otária ou fingir inocência para sobreviver pendurada nos galhos do Estado Gorila. Saiba, linda mocinha, que o macacão só quer se aproveitar de sua ignorância para mantê-la sob controle, como eterna bonequinha massa de manobra. Mas as beldades não aprendem com os erros. E repetem, historicamente, as mesmas besteiras. Vivem passivamente, à espera da salvação que jamais virá pelas mãos do “macaco”.

Triste é constatar como as noivas do King Kong se reproduzem no cotidiano brasileiro. No serviço público, nem se fala. Até nas Forças Armadas, elas agem como pragas. Acreditam até em promessa de Gorila Genérico! Nunca se viu tamanha passividade, conivência ou subserviência. O gorilão estatal faz a sacanagem que quer, na hora que deseja. Seu corpo funcional obedece mecanicamente à lógica do próprio monstro. Para piorar ainda mais o problema, ajuda o “animal” a inchar e se reproduzir. Azar de quem age assim. Mas o péssimo agouro de tamanha insensatez pesa, mesmo, é sobre o resto da sociedade.

A solução para neutralizar as amantes do macaco é politizar o debate. Sem política nada vai mudar para melhor. A política deve ser a arte de governar para o bem comum. Quem faz política nessa direção e sentido não pode se comportar como as noivinhas do King Kong. Acima de tudo, precisa ter o compromisso de fidelidade com a Democracia – aqui entendida como a prática da Segurança do Direito Natural, através do exercício da razão pública. Esta é a base para as transformações sociais.

Pulando para outro galho, mas ainda falando do condenável comportamento namoradas e do problema da infidelidade na falta de política hoje praticada no mundo globalizado, vamos falar de uma beldade que daria uma perfeita noiva do King Kong. A ex-modelo e cantora Carla Bruni, namoradinha do presidente francês, Nicolas Sarkozy, revelou aos jornalistas que votou em Segolene Royal, adversária do homem por quem se diz “apaixonada”. Desculpa da mocinha: "Minha família sempre foi de esquerda". Como bem comentou Hélio Fernandes, na Tribuna da Imprensa: “Não faz mal, na cama ela dorme do lado direito”.

A modelinho brasileira Letícia Carlos é outra que daria uma linda namorada do Kong. Fica a sugestão para o filme que a mídia amestrada brasileira deveria produzir, com o patrocínio do Bolcheviquepropagandaminister, sobre os feitos do desgoverno Lula. A ex-namorada do jogador do São Paulo Richarlyson será capa da revista Playboy de janeiro. A linda estudante de educação física de 19 anos foi fotografada por JR Duran em um hotel desativado no centro de São Paulo. O romance de Letícia e Rycharlyson durou meteóricos três meses. O craque terminou o namoro (quase noivado) porque "não queria ver a futura mãe de seus filhos nua em uma revista". Nem o Kong faria melhor. Golaço!

Vida que segue, no mundo ainda existe gente mais crédula que a Velhinha de Taubaté ou que as noivas do king Kong. A União Postal Universal (UPU), que representa 191 países, informa que aumentaram este ano as cartas ao bom velhinho. "Papai Noel tem mais de 5 milhões de ajudantes em todo o mundo para responder às cartas que recebe e entregar os milhões de cartões de Natal, pacotes e cartas que circulam nessa época das festas de fim de ano". Nem a internet conseguiu tirar o glamour de escrever cartas tradicionais ao velho que tem barba branca, se veste de vermelho, mas não é meliante do partido que mama nas tetas do Estado King Kong, sob a alegação de que luta pelo socialismo. Sorte das criancinhas!

O problema é que ilusão pode ser bonitinha, mas, no final das contas, acaba sendo ordinária. Papai Noel se transforma na expressão do consumismo que violenta o espírito verdadeiro do Natal. Iludidos se esquecem que o único que merece um presente é o aniversariante. Foi o menino Jesus quem nasceu no dia 25 de dezembro, 2007 anos atrás. Ele merece parabéns. Mais ninguém.

Paremos, agora, para pensar em Jesus Cristo. Não só neste Natal! Mas em todos os dias, em cada atitude e pensamento, faça Jesus renascer no seu corpo, na sua mente e no seu espírito.Ame Jesus de coração. Torne-o vivo neste mundo dos cada vez mais vivos. Pratique a Verdade. Não deixe o sistema te transformar no king Kong e, muito menos, na noiva dele.


OUTROS TEXTOS:

Marco Antonio Rocha*

É um momento de grande acúmulo de dúvidas.

As dúvidas geram incertezas.

Estas, por sua vez, criam insegurança.

Eis algumas das dúvidas das pessoas que se preocupam com segurança no futuro.

O ritmo de aumento do consumo das famílias é excessivo? Se é excessivo, pode vir a pressionar os preços e desencadear inflação? Se não é excessivo agora, deixado à solta no mesmo ritmo, pode tornar-se excessivo em breve? Nesse caso é conveniente adotar, desde já, medidas anticonsumistas? Quais medidas? Mas, se forem prematuras e exageradas, será que não vão prejudicar a atividade econômica e gerar desemprego? Mas não foi justamente a aceleração das atividades econômicas que aumentou o emprego, está alimentando o crescimento da renda e, por conseguinte, o consumismo? Em tal caso, não seria recomendável meter um pezinho no freio para conter um pouco a velocidade do trem da economia? Mas com que força? E será que esses fatores - aceleração da atividade e melhoria da renda - são mesmo os responsáveis pelo periclitante excesso de demanda? E se não forem eles os grandes vilões? Se for a valorização do real? Então, como desvalorizá-lo? E se for a cornucópia de crédito facilitado e barateado (em relação ao passado recente) a grande animadora da festa consumista? Por outro lado, pensando melhor, será que essa euforia de ir às compras - que há muito tempo não fazia parte dos hábitos dos brasileiros normais - pode mesmo desencadear um surto inflacionário? Em que prazo? E depende do quê? Ou o aumento da oferta equilibrará o da demanda?

O fato é que todo mundo tem dúvidas neste momento, e a quantidade de perguntas supera, em muito, a das respostas.

Mas há quem não tenha dúvidas. Só certezas. Absolutas. Ninguém é menos cartesiano, ninguém duvida menos dos bons ventos que nos embalam do que o nosso presidente Lula. Ele tem certeza de que a economia vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis; de que o Brasil está totalmente a salvo de qualquer turbulência econômica mundial; de que não há a menor e a mais longínqua ameaça de inflação, recessão ou estagflação; de que Deus certamente blindou o Brasil e, especialmente, o seu governo contra qualquer percalço, imediato ou mediato ou qualquer espécie de crise como a que abala os EUA. E proclama isso todos os dias - ultimamente aos brados, na sua campanha eleitoreira a pretexto de lançar obras do PAC nos municípios.

Mas esse otimismo esfuziante e espalhafatoso não é vazio. Tem fundamentos objetivos e subjetivos. Os primeiros se baseiam nos fatos da economia que, nesta fase, sustentam qualquer tipo de triunfalismo. Os institutos de pesquisa despejam todas as semanas na imprensa novas apurações auspiciosas. A indústria e o comércio há muito tempo não apresentavam desempenho tão animador. O emprego cresce e o desemprego diminui. Nunca se venderam tantos carros em tão curto período. A construção civil não tem mãos a medir. O crédito farto irriga as mais voluptuosas pretensões dos consumidores. A penca de vaticínios pessimistas de meses atrás foi varrida pelo vendaval de bonança.

O Ibope confirma quão bem-aventurado é o mar em que o presidente navega, na política. Por isso, do alto da verga mestra, ele fala sem peias, desatento aos disparates: “Esse é um filho que demorou meses para nascer” - na visita à futura refinaria da Petrobrás, no Recife. Como se filho houvesse que não demorasse meses para nascer. E sobre os governantes que o antecederam: “Eram cegos e surdos - como se falassem línguas diferentes.” Por que cegos e surdos falariam línguas diferentes? Sem deixar de lado a jactância: “Ô Bush, meu filho, resolve tua crise...” - ao relatar o telefonema que teria dado ao presidente dos EUA.

Mas há ainda o traço pessoal, que leva o presidente a falar como se fosse o rei da cocada preta. Primeiro, porque desdenha das preocupações dos analistas e economistas. Para ele, são questiúnculas de lana-caprina. Segundo, porque, por temperamento, não tem gosto por assuntos complicados, como a economia. É um puro tático. Não fica pensando na maneira de atravessar a ponte antes de chegar nela. Decide, na beira do rio, qual o passo que vai dar. E precisa ter o que ou a quem vencer em cada passo. A luta e o inimigo são sua adrenalina.

Daí, bravatas como esta: “A oposição pensa que vai eleger o (meu) sucessor, mas pode tirar o cavalinho da chuva, porque vamos fazer a sucessão para continuar governando este país.” É uma maneira de espicaçar a oposição, de colocar o inimigo em brios, para ter a quem derrotar. Sem isso, sem os desafios da luta, Lula sabe que perderia o apetite pela política, pois foi com isso que se acostumou enquanto líder sindical.

A frase contém, porém, um alerta. Não deve ter sido intencional, pois ele não auferiria nenhuma vantagem política. Deve ter sido um ato, ou um dito, falho: fazer a sucessão para continuar governando este país? Será que Lula se considera tão acima do bem ou do mal, da política medíocre, tão imune a tudo, que nem cuida de policiar seu palavrório? Um político mais comedido teria falado em “fazer um sucessor que continue implementando neste país o programa do nosso partido” - para não despertar suspeitas sobre suas intenções. Do jeito que ficou... a frase sugere que ele se considera o sucessor de si próprio ! Mas o presidente sabe que seu grande desafio não é a oposição. E nem é “fazer a sucessão”, mas, sim, escolher um sucessor, já que, no seu partido, ninguém tem bala pra isso.

Quanto à oposição, antes de tirar o cavalinho da chuva, precisaria saber qual cavalinho vai pôr na chuva para enfrentar a disposição aguerrida do presidente. Na prática, só tem armado cavalos-de-batalha que se transformam em jumentos de carga - como essa CPI dos Cartões Corporativos

CARTA DE LUTO



carta de luto


Carta de luto. (LEU LEUTRAIX)

Desde que nasci, nunca tive muito orgulho de ser ... Hoje tenho vergonha! Com tantos lugares no mundo para viver, triste a minha sorte de cair nesta terra premiada pela ignorância e pela moral baixa (ou falta total dela).

Não sei o que meu Pai tinha na cabeça, quando resolveu migrar ...para o Brasil. Infeliz decisão. Sinceramente, preferiria ser um miserável em qualquer lugar com dignidade, do que viver neste antro da esperteza.

Muitos se dizem aviltados com a corrupção e a baixeza de nossos políticos. Eu não, eles são apenas o espelho do povo brasileiro : Um povo preguiçoso, malandro, e que idolatra os safados. É o povo brasileiro que me avilta!

Não é difícil entender porque os eleitores brasileiros aceitam o LULA e a quadrilha do PT como seus líderes. A maioria das pessoas deste país fariam as mesmas coisas que os larápios oficiais: mentiriam, roubariam, corromperiam e até matariam. Tudo pela sua conveniência. Com muitas exceções, os brasileiros se dividem em 2 grupos: 1) Os que roubam e se beneficiam do dinheiro público, e 2) Os que só estão esperando uma oportunidade de entrar para o grupo 1.

Por que será que o brasileiro preza mais o Bolsa Família, que a moralidade? Fácil: Com a esmola mensal do bolsa família não é preciso trabalhar, basta receber o dinheiro e viver às custas de quem trabalha e paga impostos. Por que será que o brasileiro é contra a privatização das estatais? Fácil: Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e produtivo; senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero, comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes.

Para mim chega! Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando ajudar os outros. Resultado: Hoje sou chamado de "Elite Privilegiada". Hoje a moda é ser traficante, lobista, assaltante e excluído social. Por isso, tomei a decisão de deixar de ser inocente útil, e de me preocupar com este povo que não merece nada melhor do que tem. Daqui pra frente, mudarei minha postura de cidadão. Vou me defender e defender os direitos e interesses da nossa "Elite Privilegiada".

1) Ao contrário dos últimos 20 anos, não farei mais doações para creches, asilos e hospitais. Que eles consigam os donativos com seu querido "Governo voltado para o Social".

2) Não contribuirei mais com as famosas listinhas de fim de ano de porteiros, manobristas, faxineiros e outros. Eles já recebem a minha parte pelo Bolsa-Família.

3) Não comprarei mais CDs e não assistirei a filmes e peças de teatro dos artistas que aderiram ao Lulismo (lembra, tem que por a mão na M...
Eles que consigam sua renda com as classes c e d, já que a classe média que os sustentou até hoje não merece consideração.

4) Não terei mais empregados oriundos do norte-nordeste (curral eleitoral petista). Porque eles não utilizam um dos "milhões de empregos gerados por este governo"?

5)

6) Está abolida toda e qualquer "gorjeta" ou "caixinha" para carregadores, empacotadores, frentistas, e outros "excluídos sociais". Como a vida deles "melhorou muito com este governo de esquerda", não precisam mais de esmolas.

7) Não comprarei mais produtos e serviços de empresários que aderiram ao Lulismo. É só consultar a lista da reunião de apoio ao Lula, realizada em Set/06. Como a economia está "uma beleza", eles não estão precisando de clientes da "Elite Privilegiada".

8) As revistas, jornais e tv´s que defenderam os corruptos em troca de contratos oficiais estão eliminadas da minha vida (Isto É, Carta Capital, etc). A imprensa adesista é um "câncer a ser combatido". As tv´s que demitiram jornalistas que incomodaram o governo (lembra da Record com o Boris Casoy?) já deixaram de ser assistidas em casa.

9) Só trabalho com serviços públicos privatizados. Como a "Elite Privilegiada" defende a Privatização, usarei DHL ao invés dos Correios, não terei contas na CEF, B.Brasil e outros Órgãos Públicos Corruptos.

10) Estou avisando meus filhos: Namorados petistas serão avisados a não entrar na minha casa. Dinheiro de mesada que eu pago não financia balada e sem restaurante com petista. Sem Negociação.

11) Não viajo mais para o Nordeste. Se tiver dinheiro, vou para o exterior, senão tiver vou para o Guarujá. O Brasil que eu vivo é o da "Elite Privilegiada", não vou dar PIB para inimigo.

12) Não vou esquecer toda a sujeira que foi feita para a reeleição do "Sapo Barbudo", nem os nomes dos seus autores. Os boatos maldosos da privatização (Jacques Vagner, Tarso Genro, Ciro Gomes), a divisão do Brasil entre ricos e pobres (Lula, José Dirceu), a Justiça comprada no STF (Nelson Jobin), a vergonha da Polícia Federal acobertando o PT (Tomás Bastos), a virulenta adesão do PMDB (Sarney, Calheiros, Quércia), a superexposição na mídia do Lula. Sugiro que vocês comecem a defender sua ideologia e seu estilo de vida, senão logo logo, teremos nosso patrimônio confiscado pela "Ditadura do Proletariado"



HAJA ENGOV



Rodrigo Constantino

Ler os jornais hoje sem o auxílio de um santo Engov é tarefa hercúlea. Comecemos pela parte econômica: Luciano Coutinho é o novo presidente do BNDES. O melhor que se pode dizer sobre a gravidade da escolha é repetir as palavras de Maria de Conceição Tavares, a eterna defensora do retrocesso, que chorou de felicidade com o Plano Cruzado: "Estou satisfeita, ele é um dos nossos". Nada mais é preciso dizer. Se ela está feliz, o povo deve ficar triste. Os "desenvolvimentistas" adoram magia e detestam realidade. A escolha de Lula deixa clara a intenção de usar o banco para acelerar artificialmente o crescimento econômico, plantando as sementes do fracasso futuro. O saudoso Roberto Campos, que ajudou a criar o então BNDE, arrependeu-se depois, receoso de ter criado um Frankstein. O BNDES deveria ser privatizado!

Migremos para o campo. O MST, aquele bando de criminosos chamado por eufemismo de "movimento social" pela mídia, ameaça intensificar a violência se não for incluído no novo pacote de privilégios do governo Lula. A chantagem é direta: ou sua "reforma agrária" entra no PAC, ou as invasões vão aumentar. Eis como funciona o país: chantagem e violência rendem dividendos do governo. As invasões criminosas do MST e demais movimentos similares são financiadas com o dinheiro dos pagadores de impostos. Quem esqueceu a destruição do Congresso pelo grupo de vândalos liderados por Bruno Maranhão, rico amigo de Lula, cujo movimento recebeu milhões do governo?!

Partamos para o tema político agora: Lula cria nova Pasta para Mangabera Unger. Outro eterno defensor do atraso, Mangabera era tido como o "guru" de Ciro Gomes, aquele que culpava o "neoliberalismo" inexistente pelos males do país. Suas "soluções" seriam o caminho da desgraça ainda maior para o povo. Mas isso não é o pior! Esse tipo de mentalidade estaria totalmente em sintonia com a do PT de Lula. O chocante é que em 2005, poucos meses atrás, esse mesmo Mangabera declarou que o "governo Lula é o mais corrupto de nossa história". Ele chegou a fazer um apelo pelo impedimento do presidente. E eis que, poucos meses depois, é agraciado com um cargo estranho, chamado Secretaria de Ações Especiais de Longo Prazo. Se a política já costuma gerar mal estar nas pessoas íntegras, a política do PT embrulha totalmente o estômago de qualquer um que tem um mínimo de vergonha na cara.

Chegando agora na política internacional, vemos que os venezuelanos terão curso de 4 horas por semana de socialismo. Chávez, o camarada de Lula, pretende garantir uma "formação socialista" aos trabalhadores do setor público, depois estendida aos do setor privado. Deformar é preciso, para manter o poder! A notícia deveria servir de alerta para todos aqueles que repetem o chavão de que a educação é uma verdadeira panacéia, ignorando a questão de qual educação é esta. Quando o governo tem excessivo poder sobre a educação, não temos educação, mas sim doutrinação ideológica. Basta ver Cuba para entender esta obviedade. O povo "educado" é na verdade uma massa de autômatos treinada para repetir os slogans socialistas. Não custa lembrar que o PT quer replicar este modelo de "educação" no Brasil, e escolheu o Piauí como laboratório experimental. Os parasitas regozijam-se com o sangue dos ignorantes e miseráveis!

Por fim, falemos da recente tragédia em Virgínia, que chocou o mundo. Um psicopata frio e calculista, ressentido e invejoso, resolve matar inocentes numa universidade. O que a mídia tira disso? Alimentada pelo antiamericanismo patológico, logo conclui que a "cultura das armas" é a verdadeira culpada por essa desgraça. Reportagens mostram como os jogos americanos incentivam a violência. Curiosamente, esquecem da enorme quantidade de crianças que jogam estes jogos, sem jamais praticar um ato de violência. Esquecem também que os filmes japoneses são bem violentos, e nem por isso as taxas de homicídio são altas lá. Os canadenses também gostam desses filmes e jogos. Mas são apenas fatos, que precisam ser ignorados para se manter a ideologia. Atos isolados de alguns malucos são usados como traço cultural de um povo todo. Viva a perfídia!

Fora isso, fala-se da facilidade em comprar armas, do lobby da indústria armamentista, e de como isso é uma das grandes causas do atentado. Essa turma ainda não aprendeu que armas não matam, e sim homens! Na Suíça, os cidadãos guardam suas armas de Exército em casa, e o país é um dos mais calmos do mundo. Dentro dos Estados Unidos mesmo, estados que vetam a venda de armas são mais violentos que outros onde a venda é permitida. Simplesmente não há correlação histórica positiva entre proibição da venda de armas e redução da violência. Pelo contrário: ela é negativa! Falar em causalidade então seria uma tolice enorme. E não custa lembrar que aqueles condenando a "cultura da violência" nos Estados Unidos vivem no país recordista mundial de homicídios. É mais ou menos como um assassino chamar de bandido um ladrão de galinhas!

Enfim, aturar a falta de compromisso com a lógica e a verdade na mídia brasileira não é para qualquer um, sem falar do próprio conteúdo das notícias. Agüentar o governo Lula já é um esforço homérico. Que dizer de uma mídia que ainda tenta pintar flores numa lata de lixo! Só mesmo consumindo muito Engov...
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ANTIAMERICANISMO



leu leutraix
“Para os latino-americanos é um escândalo insuportável que um punhado de anglo-saxãos, chegados ao hemisfério muito depois dos espanhóis, tenham se tornado a primeira potência do mundo”. (Carlos Rangel)

O povo brasileiro é, segundo algumas pesquisas apontam, um dos que tem maior sentimento negativo em relação aos Estados Unidos. A grande causa, creio, está na ignorância alimentada pela inveja. A falta de conhecimento acerca de inúmeros fatos, junto com décadas de lavagem cerebral ideológica, transformaram a nação do norte num demônio, assim como no perfeito bode expiatório. Não será meu objetivo aqui esgotar o assunto, pois seria necessário, para tanto, um livro inteiro. Sugiro então a leitura de A Obsessão Antiamericana, do francês Jean-François Revel. Ou, para quem preferir um estilo mais irônico, Manual do Perfeito Idiota Latinoamericano, o qual tem, entre os autores, Álvaro Vargas Llosa. Neste artigo irei tratar do tema de forma sucinta.

Uma das principais acusações contra os Estados Unidos diz respeito à seu poderio militar e seu aspecto belicoso. Muitos chegam ao absurdo de afirmar que é o poder americano que representa a maior ameaça à paz mundial, não a corrida armamentista de Irã, Coréia do Norte ou China. Chamam o país de “império”, e acham que sua força inigualável gera instabilidade no mundo. Não param para refletir que, mesmo com tanto poder, os Estados Unidos jamais foram conquistadores. Ignoram que entraram em várias guerras apenas de forma reativa, defendendo sempre o lado correto. Até mesmo a mais fracassada de todas as guerras, com o Vietnã, costuma gerar muito calor nos debates, mas pouca luz. Esquecem o contexto, e ignoram que o regime de Ho Chi Min, depois da partida americana, matou em poucos anos cerca de três vezes mais que as duas décadas de guerra com os Estados Unidos. Não citam Camboja, que não teve intervenção americana, e por isso mesmo viu o Khmer Vermelho, do comunista Pol-Pot, trucidar algo como 30% de sua população. Não pensam que a ajuda americana na Coréia foi o que possibilitou a sulista ser próspera e livre hoje, e não como sua irmã do norte. Mas ainda tem gente que pensa que o mundo seria mais calmo se o Irã tivesse o mesmo poder que os Estados Unidos.

Durante a Guerra Fria, havia uma divisão mais igual de forças, com o império soviético dividindo com os Estados Unidos a hegemonia. Alguém por acaso acha que o mundo era mais seguro? A hegemonia unilateral dos americanos hoje é bem mais tranquilizadora que a situação anterior, com um império maligno, que objetivava a exportação do terror mundo afora, ameaçando a paz e a liberdade dos povos. Graças ao poder americano o mundo não caiu nas garras comunistas. Não fossem os americanos e seu poder bélico, talvez boa parte do mundo hoje falasse russo e obedeceria a uma nomenklatura ditatorial, com os dissidentes jogados num campo de concentração qualquer da Sibéria. Se Hitler fracassou, devemos isso aos americanos, e se Stalin e seus seguidores também fracassaram, novamente devemos isso ao poder dos americanos. Todos que defendem a liberdade, ou seja, repudiam o nazismo e o socialismo, deveriam agradecer esta força militar americana que hoje tanto condenam, sem reflexão alguma.

Os Estados Unidos nunca conquistaram nações. Foram atacados tanto pelo Japão como pela Alemanha, reagiram, venceram, e garantiram a liberdade nesses países, que hoje desfrutam da segunda e terceira maiores economias do globo, respectivamente. Estão tentando fazer o mesmo no Iraque, ainda que a situação seja bem mais delicada ali. Aliás, sobre o Islã, é relevante destacar que nas intervenções na Somália, Bósnia ou Kosovo, assim como pressões sobre o governo macedônio, tiveram por objetivo defender as minorias islâmicas. Quem ataca de facto os muçulmanos são os próprios muçulmanos, como no caso do Iraque no Kwait, que foi defendido pelos americanos, ou na Argélia, onde o próprio povo que se massacra sozinho. Como que tamanha contradição pode passar desapercebida? Em 1956, foram os americanos que detiveram a ofensiva militar anglo-francesa-israelense contra o Egito, na chamada “Expedição Suez”. Nada disso é relevante para os povos obstinados e imbuídos de fé cega, assim como pesada lavagem cerebral de seus líderes, que utilizam os Estados Unidos como perfeito bode expiatório para justificar suas atrocidades domésticas.

Há muito mais o que se falar no campo militar, mas podemos partir para o caso econômico também. Os Estados Unidos são acusados de exploradores comerciais, mas ignoram que o país possui um déficit com praticamente todas as demais nações. São mais de US$ 700 bilhões importados todo ano a mais do que exportam. Em outras palavras, os consumidores americanos garantem o emprego de milhões de pessoas mundo afora, e ainda são acusados de exploradores e “consumistas”. Dependem do consumo dos americanos, mas vivem condenando-o. Criticam o embargo a Cuba, esquecendo que este país apontou mísseis para a Flórida e tomou na marra as empresas americanas na ilha, sem notar ainda a contradição de que culpam a ausência do comércio com os Estados Unidos pelos males do país comunista ao mesmo tempo que culpam o comércio pela pobreza de outros países. É preciso decidir se ser parceiro comercial dos americanos é solução para a miséria ou exploração que leva à miséria!

Enfim, a lista de acusações infundadas seria infindável. Claro que existe muito o que se criticar nos Estados Unidos, não há dúvida. Mas está muito evidente que estas pessoas não estão utilizando a razão para tanto. Não são críticas racionais, mas sim passionais, totalmente desprovidas de lógica. Não é razoável alguém bradar contra os Estados Unidos ao lado de Chávez, por exemplo. Não há um pingo de lógica em alguém que justifica um Bin Laden, achando causas para seu terrorismo nos próprios Estados Unidos, por exemplo. Na verdade, este antiamericanismo, em grau impressionante no Brasil, é totalmente patológico. É uma doença mesmo, fruto de uma inveja indomável. Certas pessoas jamais irão perdoar o fato desses “broncos” americanos terem criado em poucos séculos a nação mais próspera do mundo, com base em ampla liberdade individual. Não vão perdoar também o fato deles não terem deixado os soviéticos acabarem com a liberdade no mundo. A patologia é tanta, em alguns casos, que gostariam que a Al Qaeda conseguisse aquilo que os comunistas não conseguiram: a destruição dos americanos. Caso para a psiquiatria mesmo...
leu leutraix

Postado por LEU LEUTRAIX



A MENTE DE UM ESQUERDISTA:

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Pra começo de conversa, muitos não gostam de estudar. Foram péssimos estudantes, a maioria com várias repetências de ano. Mas são de família de classe média, onde sempre sofreram pressão pra "ser alguém na vida". Como são preguiçosos, sem disciplina e folgados precisam arrumar um jeitinho pra se dar bem, e se fazerem passar por coisas que não são.

Fingir que é culto, "engajado" e "crítico" rende pontos. Assim prestam vestibular sem concorrência, de preferência em um curso de Jornalismo, Geografia, Ciências Sociais, História ou Filosofia e começam sua carreira de charlatanismo.

Ali na universidade encontram todas as ferramentas: professores barbudinhos, livros de esquerda, palestras com "doutores" no assunto e até o assédio de políticos "guerreiros" do PT, do PC do B e assemelhados.

É claro que não estudam nada. Vivem o tempo todo no DCE, deitados no chão, passeando no campus com aquelas mochilas velhas, calças cargo, sandálias de couro, cabelos ensebados e, de vez em quando, um "lolozinho".

Alguns começam a se infiltrar nos sindicatos e nas reuniões dos sem-terra. Já começam a se achar revolucionários, reserva intelectual das massas proletárias exploradas e das causas revolucionárias.

Assim, se passam por intelectuais, cultos, moderninhos e diferentes. Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse tipo de gente.

Começam a ver os amigos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Medicina, Direito ou Administração como pobres coitados que não tiveram a chance da "iluminação".

Como não trabalham e vivem apenas de mesada e facadinhas, estão sempre lisos. Aí começa a brotar o ódio por quem se veste um pouco melhor ou tem um carrinho popular. São os eles chamam de "porcos capitalistas" ou "burgueses reacionários".

Começam uma fase mais aloprada da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos etc. Não usam mais desodorante e a cada 5 minutos aparece nas suas mentes a imagem de um MacDonald's totalmente destruído.

Mas é claro que o que querem não é a revolução, isso é apenas uma desculpa. Como são incompetentes para quase tudo, até mesmo para bater um prego na parede, e sentem vergonha de fazer trabalhos mais simples, e são arrogantes o suficiente para não começar por baixo, querem saltar etapas. Querem no fundo a coisa que todo esquerdista mais deseja, mesmo que de forma subliminar: um emprego público!

Mas aí surge um outro problema: é a coisa mais difícil passar em um concurso. É preciso estudar (argh!).

Assim, sonham com a "revolução" proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles estão incluídos, obviamente, afinal são da mesma tribo.

Assim, ocuparão, por indicação, um cargo comissionado em alguma repartição qualquer, onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus "vastos e necessários conhecimentos" adquiridos durante anos na luta pela derrubada do sistema capitalista imundo.

Nessa fase cortarão o cabelo, tomarão banho, usarão terno, passarão a apreciar bons vinhos e restaurantes e, dependendo do cargo, terão até motorista particular. E enfiarão a mão, sem dó, no dinheiro dos cofres do Estado. Claro que pela nobre causa socialista e para o bem dos trabalhadores.

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