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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O Governo Ajudando os Pobres

BEM VINDO AO GRUPO LEU LEUTRAIX


Rodrigo Constantino

"Os príncipes muito me dão quando nada me tiram, e fazem-me bem quando não me fazem mal; é tudo o que deles espero”. (Montaigne)

Muitas pessoas, ignorando a história, ainda acreditam que o governo é um bom meio para ajudar os mais pobres. Essas pessoas, muitas delas vítimas de lavagem cerebral marxista, pensam que os empresários são exploradores que espalham a miséria, enquanto o governo representa uma espécie de messias salvador que irá decretar o fim da pobreza no mundo. Essa visão é totalmente distorcida. Na verdade, os empresários, mesmo seguindo motivações individualistas, precisam gerar riqueza para acumular riqueza, enquanto o governo apenas expropria a riqueza alheia em nome do bem-estar geral. Além disso, a iniciativa privada é totalmente capaz de oferecer assistência voluntária aos mais carentes, enquanto o governo acaba explorando a miséria com fins eleitoreiros.

Nada como um exemplo real para ilustrar isso. O caso do neurocirurgião Dr. Thomas Matthew, fundador da organização de auto-ajuda para negros em meados da década de 1960, National Economic Growth and Reconstruction Organization (NEGRO), representa a forma típica como o governo costuma frustrar atividades produtivas de ajuda aos carentes. A organização emitia títulos para financiar seus projetos, tendo chegado a adquirir um hospital, uma empresa química, fábricas de roupas, uma empresa de construção, e uma linha de transporte de ônibus. O Dr. Matthew abandonara um excelente emprego em Nova York para presidir a organização e ajudar os pobres, principalmente os negros. Ele não acreditava nos programas de bem-estar social do governo. Ele contava com muitos obstáculos no caminho, mas não esperava que o governo fosse justamente o maior deles.

O Dr. Matthew estabeleceu um hospital bem-sucedido no Queens, mas logo descobriu que o transporte local era tão inadequado para os clientes e empregados do hospital, que acabou comprando alguns ônibus para oferecer um serviço regular e decente de transporte. O problema é que o Dr. Matthew não tinha uma licença para operar uma linha de ônibus, um privilégio reservado para oligopólios ineficientes, porém bem relacionados politicamente. Descobrindo que a cidade não permitia a cobrança de tarifas para ônibus sem licença, ele resolveu oferecer o serviço grátis, sendo que qualquer passageiro que quisesse poderia comprar um título de 25 centavos quando andasse no ônibus. A operação foi tão bem-sucedida que ele estabeleceu outra linha em Harlem. Mas em 1968, o governo da cidade de Nova York levou o caso para as cortes, e conseguiu colocar ambas as linhas fora de operação.

Alguns anos depois, o Dr. Matthew vislumbrou a oportunidade de utilizar um prédio abandonado em Harlem, que pertencia ao governo da cidade, para criar um hospital de baixo custo, focando nos clientes de baixa-renda. O governo finalmente conseguiu colocar esse hospital fora dos negócios também, alegando violações nos aspectos de segurança contra incêndio. O governo adora criar infindáveis regras arbitrárias, e depois manter todos como reféns de sua burocracia. Todos que possuem um carro no Brasil sabem bem disso, já que aquele extintor de incêndio é um item obrigatório de segurança, que serve apenas para policiais achacarem os motoristas ou os carros serem barrados nas vistorias do Detran. Gostaria de conhecer um caso apenas onde aquele extintor realmente foi útil para salvar vidas. No entanto, milhões e milhões de motoristas precisam estar com o extintor em dia, para não se encontrarem na ilegalidade e correrem o risco de ter o carro apreendido. Esta é a forma do governo nos proteger.

Mas voltando ao Dr. Matthew, que tinha criado a NEGRO com o objetivo de resgatar o respeito dos negros através de trabalhos produtivos, o governo era sempre um empecilho em seu caminho. Não é de espantar, portanto, que quando perguntado por um oficial do governo da cidade de Nova York como o governo poderia ajudar os projetos da organização, o Dr. Matthew tenha respondido: “Saia do nosso caminho, e nos deixe tentar alguma coisa”. Essa seria, de fato, a melhor ajuda que todo governo poderia dar àqueles que querem produzir e ajudar os mais pobres: sair do caminho e deixá-los em paz!

O ex-presidente americano Ronald Reagan dizia que as palavras mais assustadoras que existem são: “Sou do governo e estou aqui para ajudar”. Como esse caso do Dr. Matthew ilustra bem, isso é lamentável, mas verdadeiro. Existem inúmeros outros exemplos de indivíduos formando associações voluntárias de ajuda aos carentes ou tentando produzir riqueza, enquanto o maior obstáculo a ser vencido é justamente o governo. Estranha maneira essa de ajudar os mais pobres...
Postado por LEU LEUTRAIX às 14:28 0 comentários  
MAIS ESTADO MENOS RIQUEZA

ESTE É UM BLOG DO LEU LEUTRAIX DE WICHITA KS U.S.A.em inglês www.leutraixnow.blogspot.com
Em pronunciamento em rede de televisão, Lula, o Imperador do Brasil, aproveitou o Dia da Independência que se comemora nesta segunda-feira, para lançar perdigotos eivados de ódio, açulando de forma sutil a luta de classes, subvertendo a verdade através do politicamente correto onde se esconde o restolho do esquerdismo falido que só tem lugar no lixo latino-americano.

Logo quem, Lula, o beneficiário do mensalão, o chefão do PT que sustenta no Senado José Sarney; Lula o fiador da desonra e da vergonha que cobrem o parlamento brasileiro do qual tem ódio, como tem o resto de seus seguidores.

Acintosamente, convocou os brasileiros a se rebelarem contra as procedentes e importantes discussões pelo parlamento, algo comum nos regimes democráticos, que têm de ser feitas obrigatoriamente, constitucionalmente, em torno dessa nebulosa proposta governamental envolvendo supostas jazidas de petróleo. Afinal, é o próprio Lula quem afirma não saber dimensionar o real potencial dessa reserva dita pré-sal.

Lula só acertou quando qualificou de "interesses menores", as ações da oposição que insiste na necessidade de um debate mais acurado sobre o tal pré-sal, já que os "interesses maiores" são os de Lula e seus sequazes que se apoderaram da Petrobras por meio dos sindicalistas da CUT.

Ora, qualquer pessoa de mediana inteligência sabe perfeitamente que aí está delineada a campanha eleitoral petralha para 2010, que se fundamenta no gigantismo estatal. Para a consecução desse sórdido objetivo, Lula e seus petralhas esgoelam o Estado brasileiro com as suas mãos sujas pela lama dos escândalos que patrocinaram nesses quase oito anos de reinado que culminaram recentemente com o nefasto episódio da crise do Senado decorrente da maior patifaria já ocorrida no Legislativo brasileiro.

Só mesmo esse bando de botocudos ignorantes que compõem a população brasileira para aceitar placidamente toda essa mentirada marketeira.

Além da manada que baba em torno da bolsa família há ainda uma fatia importante da sociedade brasileira composta pelos empresários e banqueiros que calam ante todas as iniqüidades, mentiras e mistificações vislumbrando a possibilidade de manter de pé o Estado cartorial, ou seja, o patrimonialismo, que nada mais é que a partilha dos recursos do erário entre os ocupantes do poder estatal e seus áulicos.

A estatização, que não deu certo em nenhum lugar do mundo, passa a agradar os donos do poder econômico, os grandes empresários e banqueiros que desejam empreender e investir sem correr os riscos inerentes ao verdadeiro capitalismo. Estes são tão oportunistas e dependentes das benesses estatais na mesma medida em que o são os supostos esfaimados que estendem as mãos em busca de sua bolsa família.

A maior esperteza de Lula foi justamente perceber esse vício estatista histórico que domina a maioria da população brasileira totalmente ignorante e estúpida e os "capitalistas" botocudos que não erguem uma parede sem contar com as bonomias e facilidades do Estado.

A execução do projeto lulístico-petralha para o Brasil pode ser resumida, numa frase de viés apedêutico: "mais Estado, "menas" riqueza.

Fonte
www.aluizioamorim.blogspot.com

A NOIVA DE KING KONG
Por Jorge Serrão
leu leutraix

O bicho é autoritário e absolutamente jurássico. Nos seus delírios animalescos de poder, sem noção de limites, acha que pode tudo. Gosta de ganhar no grito e massacrando os adversários impiedosamente. E comemora batendo no peito. Monstro, abusado, arrogante, truculento, carente, rebelde e cheio de vontade.

A maioria reclama que não o suporta. A “zelite” (principalmente a sua banda decadente) o detesta. Mas muita gente admira seu estilo ou, ao menos, o tolera. Só que tem gente que é apaixonada por ele. E adora viver sob sua pretensa proteção. Azar dessas pessoas dependentes!

Antes que os mais precipitados se manifestem (com prazer ou raiva), essa descrição não é de nosso poderoso chefão Presidente da República. Sorte nossa, o companheiro não tem este poderio todo. Além disso, King Kong só bebe água. Mas a longa lista de adjetivos bem se aplica ao Estado Brasileiro – que embriaga muita gente. Afinal, o leviatã tupiniquim age de forma monstruosa e mecânica, quase animalesca, porque não é fruto da sociedade.

Aliás, nosso Estado é uma “invenção” de outro Estado (o ibérico, cheio de vícios históricos que se reproduziram como praga). A sociedade brasileira paga um elevado custo histórico pelos vícios de origem do “nosso” Estado – que nunca foi “nosso”, de verdade. Temos de entregar o Brasil a si mesmo e aos brasileiros. Mas quando isto será feito?

Indo logo para os finalmentes, depois desses longos entretantos, nosso alvo não é o Estado Gorila – como o título lá em cima sugere. O fundamental é debater o comportamento das pessoas coniventes com a truculência (ou as macaquices) deste Estado pré-histórico – que finge pós-modernidade, tem feições globais, mas, no fundo, é vanguarda do atraso.

O importante é entender por que existem as noivas do King Kong. Quais os motivos que levam tanta gente a aceitar, passivamente, os abusos e a violência institucional do Estado? Por que a maior parte da nossa sociedade se encanta com o “King Kong”, a ponto de lutar para fazer parte de seu corpo funcional? King Kong é uma mãe? Ou um amante maravilhoso?

A “Síndrome da Noiva do King Kong” bem que deveria ser uma doença psiquiátrica cadastrada no Código Internacional de Doenças. Muita gente sofre desta patologia no Brasil. A noiva original do gorilão da ficção é a justa e perfeita loura burra. Não tem nada na cabeça. Só vive no mundo do glamour, tirando proveito de sua beleza física. Assim esconde bem sua feiúra interior.

Carente, a mocinha se deixa seduzir pelo poder do macaco gigante. Quase se apaixona por ele ou pelo poder dele. E a bela paga o mico de ser conivente com a fera. A ignorante aprova as atitudes do monstro, porque não toma consciência de que “a pior reprovação é aquela imposta pela própria consciência”. (Aliás, escrevi tal frase no quadro negro antes de uma última aula para universitários de jornalismo no semestre que acaba de ir para o espaço).

O recado é bem objetivo. A noiva do King Kong precisa tomar vergonha na cara. Deixar de ser otária ou fingir inocência para sobreviver pendurada nos galhos do Estado Gorila. Saiba, linda mocinha, que o macacão só quer se aproveitar de sua ignorância para mantê-la sob controle, como eterna bonequinha massa de manobra. Mas as beldades não aprendem com os erros. E repetem, historicamente, as mesmas besteiras. Vivem passivamente, à espera da salvação que jamais virá pelas mãos do “macaco”.

Triste é constatar como as noivas do King Kong se reproduzem no cotidiano brasileiro. No serviço público, nem se fala. Até nas Forças Armadas, elas agem como pragas. Acreditam até em promessa de Gorila Genérico! Nunca se viu tamanha passividade, conivência ou subserviência. O gorilão estatal faz a sacanagem que quer, na hora que deseja. Seu corpo funcional obedece mecanicamente à lógica do próprio monstro. Para piorar ainda mais o problema, ajuda o “animal” a inchar e se reproduzir. Azar de quem age assim. Mas o péssimo agouro de tamanha insensatez pesa, mesmo, é sobre o resto da sociedade.

A solução para neutralizar as amantes do macaco é politizar o debate. Sem política nada vai mudar para melhor. A política deve ser a arte de governar para o bem comum. Quem faz política nessa direção e sentido não pode se comportar como as noivinhas do King Kong. Acima de tudo, precisa ter o compromisso de fidelidade com a Democracia – aqui entendida como a prática da Segurança do Direito Natural, através do exercício da razão pública. Esta é a base para as transformações sociais.

Pulando para outro galho, mas ainda falando do condenável comportamento namoradas e do problema da infidelidade na falta de política hoje praticada no mundo globalizado, vamos falar de uma beldade que daria uma perfeita noiva do King Kong. A ex-modelo e cantora Carla Bruni, namoradinha do presidente francês, Nicolas Sarkozy, revelou aos jornalistas que votou em Segolene Royal, adversária do homem por quem se diz “apaixonada”. Desculpa da mocinha: "Minha família sempre foi de esquerda". Como bem comentou Hélio Fernandes, na Tribuna da Imprensa: “Não faz mal, na cama ela dorme do lado direito”.

A modelinho brasileira Letícia Carlos é outra que daria uma linda namorada do Kong. Fica a sugestão para o filme que a mídia amestrada brasileira deveria produzir, com o patrocínio do Bolcheviquepropagandaminister, sobre os feitos do desgoverno Lula. A ex-namorada do jogador do São Paulo Richarlyson será capa da revista Playboy de janeiro. A linda estudante de educação física de 19 anos foi fotografada por JR Duran em um hotel desativado no centro de São Paulo. O romance de Letícia e Rycharlyson durou meteóricos três meses. O craque terminou o namoro (quase noivado) porque "não queria ver a futura mãe de seus filhos nua em uma revista". Nem o Kong faria melhor. Golaço!

Vida que segue, no mundo ainda existe gente mais crédula que a Velhinha de Taubaté ou que as noivas do king Kong. A União Postal Universal (UPU), que representa 191 países, informa que aumentaram este ano as cartas ao bom velhinho. "Papai Noel tem mais de 5 milhões de ajudantes em todo o mundo para responder às cartas que recebe e entregar os milhões de cartões de Natal, pacotes e cartas que circulam nessa época das festas de fim de ano". Nem a internet conseguiu tirar o glamour de escrever cartas tradicionais ao velho que tem barba branca, se veste de vermelho, mas não é meliante do partido que mama nas tetas do Estado King Kong, sob a alegação de que luta pelo socialismo. Sorte das criancinhas!

O problema é que ilusão pode ser bonitinha, mas, no final das contas, acaba sendo ordinária. Papai Noel se transforma na expressão do consumismo que violenta o espírito verdadeiro do Natal. Iludidos se esquecem que o único que merece um presente é o aniversariante. Foi o menino Jesus quem nasceu no dia 25 de dezembro, 2007 anos atrás. Ele merece parabéns. Mais ninguém.

Paremos, agora, para pensar em Jesus Cristo. Não só neste Natal! Mas em todos os dias, em cada atitude e pensamento, faça Jesus renascer no seu corpo, na sua mente e no seu espírito.Ame Jesus de coração. Torne-o vivo neste mundo dos cada vez mais vivos. Pratique a Verdade. Não deixe o sistema te transformar no king Kong e, muito menos, na noiva dele.


OUTROS TEXTOS:

Marco Antonio Rocha*

É um momento de grande acúmulo de dúvidas.

As dúvidas geram incertezas.

Estas, por sua vez, criam insegurança.

Eis algumas das dúvidas das pessoas que se preocupam com segurança no futuro.

O ritmo de aumento do consumo das famílias é excessivo? Se é excessivo, pode vir a pressionar os preços e desencadear inflação? Se não é excessivo agora, deixado à solta no mesmo ritmo, pode tornar-se excessivo em breve? Nesse caso é conveniente adotar, desde já, medidas anticonsumistas? Quais medidas? Mas, se forem prematuras e exageradas, será que não vão prejudicar a atividade econômica e gerar desemprego? Mas não foi justamente a aceleração das atividades econômicas que aumentou o emprego, está alimentando o crescimento da renda e, por conseguinte, o consumismo? Em tal caso, não seria recomendável meter um pezinho no freio para conter um pouco a velocidade do trem da economia? Mas com que força? E será que esses fatores - aceleração da atividade e melhoria da renda - são mesmo os responsáveis pelo periclitante excesso de demanda? E se não forem eles os grandes vilões? Se for a valorização do real? Então, como desvalorizá-lo? E se for a cornucópia de crédito facilitado e barateado (em relação ao passado recente) a grande animadora da festa consumista? Por outro lado, pensando melhor, será que essa euforia de ir às compras - que há muito tempo não fazia parte dos hábitos dos brasileiros normais - pode mesmo desencadear um surto inflacionário? Em que prazo? E depende do quê? Ou o aumento da oferta equilibrará o da demanda?

O fato é que todo mundo tem dúvidas neste momento, e a quantidade de perguntas supera, em muito, a das respostas.

Mas há quem não tenha dúvidas. Só certezas. Absolutas. Ninguém é menos cartesiano, ninguém duvida menos dos bons ventos que nos embalam do que o nosso presidente Lula. Ele tem certeza de que a economia vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis; de que o Brasil está totalmente a salvo de qualquer turbulência econômica mundial; de que não há a menor e a mais longínqua ameaça de inflação, recessão ou estagflação; de que Deus certamente blindou o Brasil e, especialmente, o seu governo contra qualquer percalço, imediato ou mediato ou qualquer espécie de crise como a que abala os EUA. E proclama isso todos os dias - ultimamente aos brados, na sua campanha eleitoreira a pretexto de lançar obras do PAC nos municípios.

Mas esse otimismo esfuziante e espalhafatoso não é vazio. Tem fundamentos objetivos e subjetivos. Os primeiros se baseiam nos fatos da economia que, nesta fase, sustentam qualquer tipo de triunfalismo. Os institutos de pesquisa despejam todas as semanas na imprensa novas apurações auspiciosas. A indústria e o comércio há muito tempo não apresentavam desempenho tão animador. O emprego cresce e o desemprego diminui. Nunca se venderam tantos carros em tão curto período. A construção civil não tem mãos a medir. O crédito farto irriga as mais voluptuosas pretensões dos consumidores. A penca de vaticínios pessimistas de meses atrás foi varrida pelo vendaval de bonança.

O Ibope confirma quão bem-aventurado é o mar em que o presidente navega, na política. Por isso, do alto da verga mestra, ele fala sem peias, desatento aos disparates: “Esse é um filho que demorou meses para nascer” - na visita à futura refinaria da Petrobrás, no Recife. Como se filho houvesse que não demorasse meses para nascer. E sobre os governantes que o antecederam: “Eram cegos e surdos - como se falassem línguas diferentes.” Por que cegos e surdos falariam línguas diferentes? Sem deixar de lado a jactância: “Ô Bush, meu filho, resolve tua crise...” - ao relatar o telefonema que teria dado ao presidente dos EUA.

Mas há ainda o traço pessoal, que leva o presidente a falar como se fosse o rei da cocada preta. Primeiro, porque desdenha das preocupações dos analistas e economistas. Para ele, são questiúnculas de lana-caprina. Segundo, porque, por temperamento, não tem gosto por assuntos complicados, como a economia. É um puro tático. Não fica pensando na maneira de atravessar a ponte antes de chegar nela. Decide, na beira do rio, qual o passo que vai dar. E precisa ter o que ou a quem vencer em cada passo. A luta e o inimigo são sua adrenalina.

Daí, bravatas como esta: “A oposição pensa que vai eleger o (meu) sucessor, mas pode tirar o cavalinho da chuva, porque vamos fazer a sucessão para continuar governando este país.” É uma maneira de espicaçar a oposição, de colocar o inimigo em brios, para ter a quem derrotar. Sem isso, sem os desafios da luta, Lula sabe que perderia o apetite pela política, pois foi com isso que se acostumou enquanto líder sindical.

A frase contém, porém, um alerta. Não deve ter sido intencional, pois ele não auferiria nenhuma vantagem política. Deve ter sido um ato, ou um dito, falho: fazer a sucessão para continuar governando este país? Será que Lula se considera tão acima do bem ou do mal, da política medíocre, tão imune a tudo, que nem cuida de policiar seu palavrório? Um político mais comedido teria falado em “fazer um sucessor que continue implementando neste país o programa do nosso partido” - para não despertar suspeitas sobre suas intenções. Do jeito que ficou... a frase sugere que ele se considera o sucessor de si próprio ! Mas o presidente sabe que seu grande desafio não é a oposição. E nem é “fazer a sucessão”, mas, sim, escolher um sucessor, já que, no seu partido, ninguém tem bala pra isso.

Quanto à oposição, antes de tirar o cavalinho da chuva, precisaria saber qual cavalinho vai pôr na chuva para enfrentar a disposição aguerrida do presidente. Na prática, só tem armado cavalos-de-batalha que se transformam em jumentos de carga - como essa CPI dos Cartões Corporativos

CARTA DE LUTO



carta de luto


Carta de luto. (LEU LEUTRAIX)

Desde que nasci, nunca tive muito orgulho de ser ... Hoje tenho vergonha! Com tantos lugares no mundo para viver, triste a minha sorte de cair nesta terra premiada pela ignorância e pela moral baixa (ou falta total dela).

Não sei o que meu Pai tinha na cabeça, quando resolveu migrar ...para o Brasil. Infeliz decisão. Sinceramente, preferiria ser um miserável em qualquer lugar com dignidade, do que viver neste antro da esperteza.

Muitos se dizem aviltados com a corrupção e a baixeza de nossos políticos. Eu não, eles são apenas o espelho do povo brasileiro : Um povo preguiçoso, malandro, e que idolatra os safados. É o povo brasileiro que me avilta!

Não é difícil entender porque os eleitores brasileiros aceitam o LULA e a quadrilha do PT como seus líderes. A maioria das pessoas deste país fariam as mesmas coisas que os larápios oficiais: mentiriam, roubariam, corromperiam e até matariam. Tudo pela sua conveniência. Com muitas exceções, os brasileiros se dividem em 2 grupos: 1) Os que roubam e se beneficiam do dinheiro público, e 2) Os que só estão esperando uma oportunidade de entrar para o grupo 1.

Por que será que o brasileiro preza mais o Bolsa Família, que a moralidade? Fácil: Com a esmola mensal do bolsa família não é preciso trabalhar, basta receber o dinheiro e viver às custas de quem trabalha e paga impostos. Por que será que o brasileiro é contra a privatização das estatais? Fácil: Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e produtivo; senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero, comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes.

Para mim chega! Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando ajudar os outros. Resultado: Hoje sou chamado de "Elite Privilegiada". Hoje a moda é ser traficante, lobista, assaltante e excluído social. Por isso, tomei a decisão de deixar de ser inocente útil, e de me preocupar com este povo que não merece nada melhor do que tem. Daqui pra frente, mudarei minha postura de cidadão. Vou me defender e defender os direitos e interesses da nossa "Elite Privilegiada".

1) Ao contrário dos últimos 20 anos, não farei mais doações para creches, asilos e hospitais. Que eles consigam os donativos com seu querido "Governo voltado para o Social".

2) Não contribuirei mais com as famosas listinhas de fim de ano de porteiros, manobristas, faxineiros e outros. Eles já recebem a minha parte pelo Bolsa-Família.

3) Não comprarei mais CDs e não assistirei a filmes e peças de teatro dos artistas que aderiram ao Lulismo (lembra, tem que por a mão na M...
Eles que consigam sua renda com as classes c e d, já que a classe média que os sustentou até hoje não merece consideração.

4) Não terei mais empregados oriundos do norte-nordeste (curral eleitoral petista). Porque eles não utilizam um dos "milhões de empregos gerados por este governo"?

5)

6) Está abolida toda e qualquer "gorjeta" ou "caixinha" para carregadores, empacotadores, frentistas, e outros "excluídos sociais". Como a vida deles "melhorou muito com este governo de esquerda", não precisam mais de esmolas.

7) Não comprarei mais produtos e serviços de empresários que aderiram ao Lulismo. É só consultar a lista da reunião de apoio ao Lula, realizada em Set/06. Como a economia está "uma beleza", eles não estão precisando de clientes da "Elite Privilegiada".

8) As revistas, jornais e tv´s que defenderam os corruptos em troca de contratos oficiais estão eliminadas da minha vida (Isto É, Carta Capital, etc). A imprensa adesista é um "câncer a ser combatido". As tv´s que demitiram jornalistas que incomodaram o governo (lembra da Record com o Boris Casoy?) já deixaram de ser assistidas em casa.

9) Só trabalho com serviços públicos privatizados. Como a "Elite Privilegiada" defende a Privatização, usarei DHL ao invés dos Correios, não terei contas na CEF, B.Brasil e outros Órgãos Públicos Corruptos.

10) Estou avisando meus filhos: Namorados petistas serão avisados a não entrar na minha casa. Dinheiro de mesada que eu pago não financia balada e sem restaurante com petista. Sem Negociação.

11) Não viajo mais para o Nordeste. Se tiver dinheiro, vou para o exterior, senão tiver vou para o Guarujá. O Brasil que eu vivo é o da "Elite Privilegiada", não vou dar PIB para inimigo.

12) Não vou esquecer toda a sujeira que foi feita para a reeleição do "Sapo Barbudo", nem os nomes dos seus autores. Os boatos maldosos da privatização (Jacques Vagner, Tarso Genro, Ciro Gomes), a divisão do Brasil entre ricos e pobres (Lula, José Dirceu), a Justiça comprada no STF (Nelson Jobin), a vergonha da Polícia Federal acobertando o PT (Tomás Bastos), a virulenta adesão do PMDB (Sarney, Calheiros, Quércia), a superexposição na mídia do Lula. Sugiro que vocês comecem a defender sua ideologia e seu estilo de vida, senão logo logo, teremos nosso patrimônio confiscado pela "Ditadura do Proletariado"



HAJA ENGOV



Rodrigo Constantino

Ler os jornais hoje sem o auxílio de um santo Engov é tarefa hercúlea. Comecemos pela parte econômica: Luciano Coutinho é o novo presidente do BNDES. O melhor que se pode dizer sobre a gravidade da escolha é repetir as palavras de Maria de Conceição Tavares, a eterna defensora do retrocesso, que chorou de felicidade com o Plano Cruzado: "Estou satisfeita, ele é um dos nossos". Nada mais é preciso dizer. Se ela está feliz, o povo deve ficar triste. Os "desenvolvimentistas" adoram magia e detestam realidade. A escolha de Lula deixa clara a intenção de usar o banco para acelerar artificialmente o crescimento econômico, plantando as sementes do fracasso futuro. O saudoso Roberto Campos, que ajudou a criar o então BNDE, arrependeu-se depois, receoso de ter criado um Frankstein. O BNDES deveria ser privatizado!

Migremos para o campo. O MST, aquele bando de criminosos chamado por eufemismo de "movimento social" pela mídia, ameaça intensificar a violência se não for incluído no novo pacote de privilégios do governo Lula. A chantagem é direta: ou sua "reforma agrária" entra no PAC, ou as invasões vão aumentar. Eis como funciona o país: chantagem e violência rendem dividendos do governo. As invasões criminosas do MST e demais movimentos similares são financiadas com o dinheiro dos pagadores de impostos. Quem esqueceu a destruição do Congresso pelo grupo de vândalos liderados por Bruno Maranhão, rico amigo de Lula, cujo movimento recebeu milhões do governo?!

Partamos para o tema político agora: Lula cria nova Pasta para Mangabera Unger. Outro eterno defensor do atraso, Mangabera era tido como o "guru" de Ciro Gomes, aquele que culpava o "neoliberalismo" inexistente pelos males do país. Suas "soluções" seriam o caminho da desgraça ainda maior para o povo. Mas isso não é o pior! Esse tipo de mentalidade estaria totalmente em sintonia com a do PT de Lula. O chocante é que em 2005, poucos meses atrás, esse mesmo Mangabera declarou que o "governo Lula é o mais corrupto de nossa história". Ele chegou a fazer um apelo pelo impedimento do presidente. E eis que, poucos meses depois, é agraciado com um cargo estranho, chamado Secretaria de Ações Especiais de Longo Prazo. Se a política já costuma gerar mal estar nas pessoas íntegras, a política do PT embrulha totalmente o estômago de qualquer um que tem um mínimo de vergonha na cara.

Chegando agora na política internacional, vemos que os venezuelanos terão curso de 4 horas por semana de socialismo. Chávez, o camarada de Lula, pretende garantir uma "formação socialista" aos trabalhadores do setor público, depois estendida aos do setor privado. Deformar é preciso, para manter o poder! A notícia deveria servir de alerta para todos aqueles que repetem o chavão de que a educação é uma verdadeira panacéia, ignorando a questão de qual educação é esta. Quando o governo tem excessivo poder sobre a educação, não temos educação, mas sim doutrinação ideológica. Basta ver Cuba para entender esta obviedade. O povo "educado" é na verdade uma massa de autômatos treinada para repetir os slogans socialistas. Não custa lembrar que o PT quer replicar este modelo de "educação" no Brasil, e escolheu o Piauí como laboratório experimental. Os parasitas regozijam-se com o sangue dos ignorantes e miseráveis!

Por fim, falemos da recente tragédia em Virgínia, que chocou o mundo. Um psicopata frio e calculista, ressentido e invejoso, resolve matar inocentes numa universidade. O que a mídia tira disso? Alimentada pelo antiamericanismo patológico, logo conclui que a "cultura das armas" é a verdadeira culpada por essa desgraça. Reportagens mostram como os jogos americanos incentivam a violência. Curiosamente, esquecem da enorme quantidade de crianças que jogam estes jogos, sem jamais praticar um ato de violência. Esquecem também que os filmes japoneses são bem violentos, e nem por isso as taxas de homicídio são altas lá. Os canadenses também gostam desses filmes e jogos. Mas são apenas fatos, que precisam ser ignorados para se manter a ideologia. Atos isolados de alguns malucos são usados como traço cultural de um povo todo. Viva a perfídia!

Fora isso, fala-se da facilidade em comprar armas, do lobby da indústria armamentista, e de como isso é uma das grandes causas do atentado. Essa turma ainda não aprendeu que armas não matam, e sim homens! Na Suíça, os cidadãos guardam suas armas de Exército em casa, e o país é um dos mais calmos do mundo. Dentro dos Estados Unidos mesmo, estados que vetam a venda de armas são mais violentos que outros onde a venda é permitida. Simplesmente não há correlação histórica positiva entre proibição da venda de armas e redução da violência. Pelo contrário: ela é negativa! Falar em causalidade então seria uma tolice enorme. E não custa lembrar que aqueles condenando a "cultura da violência" nos Estados Unidos vivem no país recordista mundial de homicídios. É mais ou menos como um assassino chamar de bandido um ladrão de galinhas!

Enfim, aturar a falta de compromisso com a lógica e a verdade na mídia brasileira não é para qualquer um, sem falar do próprio conteúdo das notícias. Agüentar o governo Lula já é um esforço homérico. Que dizer de uma mídia que ainda tenta pintar flores numa lata de lixo! Só mesmo consumindo muito Engov...
autorizado para leu leutraix

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